RÁDIO AO VIVO
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio

Ribeirão vai manter vacinação de adolescentes na cidade

De acordo com a administração municipal, será seguido a recomendação do Governo do Estado de São Paulo pela não suspensão

Profissional da saúde aplica vacina em paciente - Foto: Agência Brasil

Ribeirão Preto vai manter a vacinação de adolescentes de 12 a 17 anos na cidade. A afirmação foi feita em nota, nesta sexta-feira (17), enviada ao Grupo Thathi de Comunicação, pela Prefeitura. De acordo com a administração municipal, será seguido a recomendação do Governo do Estado de São Paulo pela não suspensão.

Neste dia 16, o Ministério da Saúde voltou atrás e orientou a paralisação da imunização desta faixa etária, exceto para os jovens com com comorbidades, com deficiência permanente ou privados de liberdade. 

Segundo o ministro Marcelo Queiroga, identificou-se 1,5 mil efeitos adversos de grau leve em jovens. Atualmente, foram vacinados, aproximadamente, 3,5 milhões de adolescentes. Além disso, um caso de morte foi notificado em São Paulo. O caso é investigado pela Anvisa.

Contudo, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) afirmou que “não há uma relação causal definida entre este caso e a administração da vacina”. A entidade ainda disse que, embora os dados sejam preliminares, não há nada que evidencie uma necessidade de revisão de aprovação para a vacinação.

Até o momento, somente o imunizante da Pfizer possui autorização para ser aplicado em adolescentes. A decisão foi tomada em 12 de junho deste ano pela Anvisa. Além da instituição brasileira, outras entidades internacionais seguiram o mesmo caminho.

Em São Paulo a vacinação da faixa etária começou em 18 de agosto e conta com 72% deste público vacinado com a primeira dose. O percentual corresponde ao total de 2,4 milhões de pessoas.

Em nota, o Executivo Estadual disse que seguiu as orientações do Comitê Científico e que lamenta a decisão do Ministério da Saúde. “Três a cada dez adolescentes que morreram com COVID-19 não tinham comorbidades em São Paulo. Este grupo responde ainda por 6,5% dos casos”, diz o texto.

COMPARTILHAR:

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTÍCIAS RELACIONADAS