Governo de São Paulo envia mais 99 respiradores para cidades do interior

Equipamentos permitem a ampliação de leitos de UTI em hospitais de diversos municípios do território paulista

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Respirador - foto: Reprodução

O Governo de São Paulo envia, nesta quinta-feira (11), mais 99 respiradores para hospitais de oito cidades em diversas regiões do estado. Os novos equipamentos permitem a ampliação de UTIs (Unidades de Terapia Intensiva) para garantir atendimento a pacientes contaminados pelo coronavírus que estão em estado grave.

A região de Bauru receberá 36 ventiladores pulmonares para fortalecimento da rede hospitalar. O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu contará com 14 novos equipamentos e outros 17 serão encaminhados ao Hospital Estadual de Bauru. Além disso, mais cinco unidades vão ser destinadas à prefeitura de Jaú.

Estão a caminho ainda um total de 28 respiradores para a Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Assistência (FAEPA) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Além disso, a prefeitura de Franca receberá 10 unidades para fortalecer o atendimento aos pacientes graves na rede municipal.

A Secretaria de Saúde encaminhará mais 25 respiradores para hospitais filantrópicos. As santas casas de Araçatuba e de Presidente Prudente contarão com 10 equipamentos novos, cada uma. A Santa Casa de Birigui também receberá o reforço e contará com mais cinco respiradores para criação de novos leitos de UTI.

Distribuição

O Governador João Doria (PSDB) já havia anunciado a entrega, nesta semana, do total de 830 novos respiradores para hospitais públicos. “Cada respirador entregue significa um novo leito de UTI aberto na rede pública, seja municipal ou estadual”, disse Doria.

“Não há ninguém sem atendimento, nem ficará. Todo o sistema de saúde do Estado de São Paulo está absolutamente sob controle desde o início desta pandemia, uma medida positiva que tem nos permitido controlar a pandemia de forma correta e dentro dos protocolos da saúde”, completou o Governador.

A distribuição é técnica e feita para locais com maior demanda de internações por Covid-19 e estrutura para novos leitos, permitindo ampliação da capacidade de atendimento da rede pública de saúde.