ANDRÉ RODINI É O BRANCÃO AZEVEDO. Sem o charme e a elegância do velho e querido borracheiro. Digamos que seja, assim, uma cópia deslavada e sem atrativos. Negrão era um sábio popular. Tropeçava no varejo mas sobrevivia – e com sobras – no atacado. Sabia como ‘roubar’ cenas e protagonizar atos hilariantes. Rodini é tosco, um quase mal letrado que enfia os pés pelas mãos.