PIB de Ribeirão Preto cresce o equivalente a “uma Sertãozinho” em um ano

Ribeirão Preto foi o quarto município do país com maior ganho de participação no Produto Interno Bruto Nacional entre 2016 e 2017

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Ribeirão Preto - Foto: Divulgação

O Produto Interno Bruto (PIB) de Ribeirão Preto, em 2017, foi de R$ 35,3 bilhões, um crescimento de R$ 5,4 milhões em relação a 2016, o que equivale ao PIB da vizinha Sertãzinho, calculado em R$ 5,3 milhões também em 2017. O PIB representa a soma de todos os bens e serviços finais produzidos por um país, estado ou município no período de um ano.

Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 13 de dezembro, e também apontam a evolução da participação dos municípios brasileiros no PIB Nacional. Neste quesito, Ribeirão Preto figura como a quarta cidade do país com maior ganho de participação, atrás de Maricá (RJ), Parauapebas (PA) e Niterói (RJ).

“É um dado histórico, um crescimento que equivale a todas as riquezas produzidas em Sertãozinho em 2017, por exemplo, o que demonstra a força, a pujança e a liderança que Ribeirão Preto representa para nossa região, uma das mais prósperas de São Paulo e do Brasil”, comemora o prefeito Duarte Nogueira.

Fortalecimento

O fortalecimento da economia local, inclusive, segue o caminho oposto dos grandes centros, que têm perdido espaço na participação no PIB Nacional a cada ano, como é o caso de São Paulo, Rio de Janeiro, São José dos Campos, Betim e Belo Horizonte.

“Temos trabalhado para fomentar a expansão econômica da cidade, incentivar os empreendedores e dar condições para que gerem emprego e renda aqui. Estamos fazendo tudo o que está ao alcance da Prefeitura para acelerar o crescimento econômico do município”, complementa o chefe do Executivo.

No ranking geral de municípios brasileiros, Ribeirão subiu duas posições entre 2016 e 2017, passando do 23º para o 21º lugar; quando o cenário analisado é o Estado de São Paulo, a cidade figura como a 11ª com maior PIB, ganho de uma posição em relação a 2016.